Modern Warfare 2 já gera polêmica

Fonte: My Games Pt

Ao que parece, a Infinity Ward já sabe o que há polêmica no ar e adiantou-se aos possíveis ataques, por parte dos críticos que esperam Call of Duty: Modern Warfare 2, assim que este for lançado no dia 10 de Novembro.

Para aqueles que ainda não leram, e sem entrar em muitos detalhes, basta apenas dizer que numa das missões de Call of Duty: Modern Warfare 2, o jogador não procura, exatamente, a paz mundial.

Com isto em mente, a Infinity Ward falou  sobre esta missão, que, ao que parece, será um segmento opcional. Através de uma janela de confirmação, o jogador poderá passá-lo à frente, não sendo, assim, obrigado a jogá-lo.

“A cena demonstra a profundidade da maldade e o sangue frio de um vilão russo  [rogue] e da sua equipe,” afirmou a Infinity Ward. “Ao demonstrar essa maldade, isso ajuda a aumentar a urgência da missão, do jogador, de os parar. Os jogadores têm a opção de pular a cena. No início do jogo há dois ‘checkpoints’ onde o jogador é avisado que algumas pessoas poderão achar o segmento seguinte perturbador. Estes checkpoints não podem ser desactivados.”

Modern Warfare 2 é um jogo de ação fantasiosa, desenhado para um gameplay intenso e realista que espelha conflitos da vida real, tal como filmes de ação épicos. Está propriamente classificado como 18 devido a cenas violentas, o que significa que é para aqueles que têm 18 anos ou mais.”

Mesmo com esta declaração prévia por parte da companhia, sabemos que há sempre aqueles que se irão aproveitar destas situações. A Rockstar Games já está habituada, vamos ver como se safa a Infinity Ward, se isso vier a acontecer.

Versão “Ultimate” de God of War III por 100 dólares

Fonte: Game Geral

God of War III Ultimate Edition

A Sony Computer Entertainment of America anunciou hoje que irá lançar uma versão “Ultimate” do game God of War III nos Estados Unidos por 100 dólares. Aos que adquirirem a pre-order do título a SCEA irá disponibilizar o download da demo e ainda uma réplica perfeita da Pandora’s Box.

Agora me perguntem: O que vem dentro da edição? É claro que eu respondo: Primeiramente, é óbvio, uma cópia do game God of War III; Um livro com artes sobre o jogo; um documentário contando a história da série; a trilha sonora; um álbum Heavy Metal da trilogia e ainda o acesso à Arena de combates de God of War, com um ambiente totalmente único e sete desafios exclusivos, além de uma skin do nosso anti-herói Kratos, entitulada Dominus.

Uma versão europeia também já está sendo desenvolvida, de acordo com Thach Quach, executivo da SCEE.

Para mais informações, acesse o artigo completo. E não se esqueça, God of War III chega em março de 2010 para o PlayStation 3.

Análise Tekken 6

NOTA DO BJ: 8,2

O sexto jogo principal da franquia Tekken finalmente aterrissou nos consoles, trazendo muito conteúdo além da versão original dos Arcades. A história gira em torno do conflito entre o Zaibatsu Mishima e a Corporação G, com o caos tomando conta de todas as nações ao redor do mundo.Ao contrário dos jogos anteriores que traziam a porção Beat ‘em Up como uma mera distração para os jogadores, Tekken 6 investe pesado no modo de cenários (Scenario Campaign), de tal forma que toda a narrativa é feita através dele.

Ele é composto pela mesma tradicional fórmula do Tekken Force, colocando-o contra uma horda de inimigos que vão desde criaturas robóticas até capangas. A variedade é bem grande. Ao final de cada estágio, você enfrentará um chefe (um dos personagens), que será destravado para uso neste mesmo modo.

Nós discutiremos o resultado desta decisão mais abaixo, mas por ora fique atento a outro detalhe importante: os finais não são mais vistos pelo modo Arcade, e sim pela Arena, que é destravada após a segunda missão.

Aprovado


Do que nós gostamos

Recapitulação completa

Não importa se você jogou ou não os outros Tekkens. Neste está presente uma recapitulação completa de todos os acontecimentos anteriores. Não pense em todos os CGs e finais, mas sim em uma compilação estilizada, com traços de desenho.


A narrativa, embora ainda muito centrada no clã Zaibatsu, na corporação G e nos Mishima, ao menos faz um bom trabalho de explicar porque os outros lutadores estão participando do campeonato.


Todos estão na festa


O sistema de combate em Tekken 6 permanece praticamente inalterado (exceto por pequenas modificações listadas mais abaixo), isto é, cada botão frontal do controle corresponde a um membro do corpo, permitindo uma movimentação única nos ringues.

Roupas... Atraentes! Alguns novatos podem se assustar ao verem as listas de golpes e sequências, mas não há motivo para preocupação: os principais e mais perigosos movimentos podem ser realizados de forma simples, através da combinação de três ou quatro botões.

Vale notar que os jogadores podem “descobrir” os golpes apenas apertando deliberadamente os comandos, se divertindo enquanto aprendem.


Aos apaixonados pela técnica


Mas por trás desta relativa simplicidade, Tekken 6 esconde um dos mais completos e robustos sistemas de combates presentes no mundo dos jogos de luta. Os mais experientes podem aproveitar técnicas de quebra de ataques, distribuição de dano em pontos altos, médios e baixos e sequências com mais de dez ataques simultâneos, que exigem muito treino.


Em meio à pancadaria residem inúmeras manobras que envolvem o contra-ataque de puxadas, levantamentos com ataques frontais, reversões de direção em salto, golpes especiais indefensáveis, defesa em posição neutra… A lista vai longe!


Pancadaria insana


Depois que você aprender a ligar os golpes (e se acostumar com as novas variações de cada personagem), perceberá também o quão veloz as partidas se tornam, exigindo respostas em frações de segundos. Se você enjoar de lutar contra a IA, parta para as informações de fantasmas, coletadas de outros jogadores.


Mais violendo que antes


Outra novidade é o sistema Rage. Ao atingir um nível baixo de energia, o lutador passará a ser iluminado por uma aura vermelha, causando praticamente o dobro de dano com golpes. Se você acha isso injusto, lembre-se de que o modo Rage só é ativado quando o adversário está a praticamente um golpe de ser eliminado.


Lutadores não faltam


No modo de cenário os lutadores devem ser destravados (você começa com Lars), mas para os combates tradicionais você conta com a (quase ridícula de boa) quantia de 40 personagens já de início, incluindo lutadores dos títulos passados, além dos que entraram em Dark Ressurection (de PSP), como Dragunov e a bela Lili.


Também não pense que as adições são personagens “baratos”, sem valor, muito pelo contrário:


  • Lars destrói os oponentes se bem utilizado, indo de um lado para o outro da tela em frações de segundo e realizando combos mortais para o adversário que está no chão ou no ar.
  • Alisa se utiliza de seus impulsores para criar sequências de ataques que a protegem de contragolpes. Por trás dos traços angelicais da androide também se escondem motosserras, braços destacáveis e cabeças explosivas.
  • Miguel não é o mais versátil, mas arrebenta as defesas adversárias com força tremenda.
  • Bob, apesar de gordo, é extremamente ágil (de acordo com a história ele projetou seu corpo para ter força e velocidade ao mesmo tempo, tanto que em seu final fica desesperado), tornando-o um adversário perigoso e imprevisível graças aos seus saltos.
  • Leo tem golpes diretos, rápidos e destemidos, capazes de nocautear qualquer adversário desprevenido em segundos.
  • Zafina muda de postura com cada movimento, o que a torna uma serpente venenosa nas mãos certas. Para esta porção de Tekken 6, só temos elogios aos designers!


Uau! Quebrou!


Não se assuste se durante uma longa sucessão de ataques o cenário literalmente despencar pelos ares. Um dos pontos mais interessantes trazidos por Tekken 6 é a variação nos ringues: alguns terão ciclos entre dia e noite, outros se quebrarão por inteiro, enquanto um em especial traz um jipe voando em direção à câmera logo no início do combate.


Motion Blur na medida certa


Tekken 6 é indiscutivelmente o mais bonito da série, o que já era esperado dadas as plataformas para as quais ele foi projetado. Isso não significa que ele é o mais belo do gênero (por problemas sérios que trataremos mais abaixo), mas alguns pontos chamam a atenção dos jogadores.


O primeiro deles é a modelagem dos personagens, que possuem Shaders convincentes para as roupas. Em tomadas de close você adorará o resultado. O segundo é o uso da técnica de Motion Blur, ou desfoque de movimento. Ela é aplicada especificamente a alguns pontos do cenário e dos personagens, deixando a movimentação e os golpes muito mais convincentes.


Visuais excêntricos


Snake?!

A personalização no título é praticamente infinita e vai muito além das simples roupas iniciais. Você pode obter peças para todas as partes do corpo, mudar o visual (cabelo, pele, olhos), investir em kits de armaduras e até mesmo adquirir armas, que vão de porretes espinhados até metralhadoras.

Muitos dos figurinos foram produzidos por autores famosos do mundo dos animês, sem contar a parceria com a TapouT. Acredite: com algumas das peças não é só Yoshimitsu que fica assustador. Isso é visível principalmente com a forma robótica de Kazuya.

Mas de nada adiantaria ter todo este conteúdo se não houvesse razão para obtê-lo, correto? Por isso a Namco tratou de introduzir variáveis para cada peça, a exemplo de bônus para o dano, mais defesa e muitas outras possibilidades. A sua composição de figurino também valerá em partidas online, mas sem os efeitos adicionais de força.

Roupa rosa com um porrete espinhado da morte


Socorro! Tem um robô gigante na minha tela!


A escala para o título é ambiciosa, e isso se reflete — ainda que de forma hilária — nos oponentes. Tomemos como exemplo primordial Nancy-MI847J, robô de guerra criado pelo Zaibatsu Mishima. Ele é mais alto que a própria tela e é capaz de pisoteá-lo, perfurá-lo e ainda dispara mísseis que exigem evasão rápida.


O mesmo vale para o chefe final, Azazel, que é maior do que Jinpachi, Ogre em sua forma final e qualquer outro adversário já visto na série. É muito divertido observar os golpes e movimentos desta criatura cristalina, sem contar que ela possui a mais bela modelagem (e efeitos) de todo o game.


E aos que estão frustrados com a dificuldade: não deixem a raiva controlar seus corpos. Ao invés disso, invistam em combos curtos (de três golpes) ou em voadoras que sejam capazes de derrubar o chefão no chão. Apenas certifique-se de que a defesa não está aberta a contra-ataques!

Treinamento robusto


Uma boa ideia antes de partir direto para a ação é conferir as mudanças nos golpes e relembrar os comandos. Para isso existe o modo de treino de Tekken 6 (Practice Mode), que mostra dados importantíssimos para o jogador.


Alguns exemplos incluem os fatores de dano de acordo com a postura do adversário (medido em porcentagem) e também a altura do golpe, entre baixo médio e alto. O entendimento desta altura é crucial no game, uma vez que golpes podem ser usados para atacar adversários que vêm pelo ar ou os que estão caídos e prensados contra a parede.

Reprovados

O que espantou o BJ… No mau sentido

LO… AD… IN… … … … G…

Nós pretendíamos… Jogar rapidamente… Algumas partidas no modo… Versus… Mas… As coisas… Demoraram… Um… Pouco mais, além… Do esperado.

Não gostou de ler a frase acima? Infelizmente foi exatamente assim que nós nos sentimos ao tentar jogar Tekken 6. Em qualquer modo e para qualquer evento, há uma tela de carregamento, e antes dos combates elas realmente custam a desaparecer. Quase o suficiente para desanimar o jogador.

Na versão para PlayStation 3 o problema é ainda maior e só pode ser contornado com a instalação (que não é obrigatória), mas se prepare, pois ela consome mais que 4 GB do seu disco rígido!


LAAAAAG!


Em primeiro lugar: boa sorte ao tentar jogar Tekken 6 online. Em nossos testes poucas foram as tentativas bem-sucedidas de criação de partidas, rankeadas ou não. E para as que “pescaram” uma conexão, o resultado foi desastroso, com um atraso notável entre a entrada dos comandos e a resposta na tela.


Outro problema é que não há muita variação na porção online de Tekken, e o Scenario Campaign não aceita partidas em dois jogadores offline. O jeito é se virar com Alisa controlada pelo computador.


Nada de 720p


Um golpe bem dado é muito satisfatório A primeira decepção com o departamento gráfico de Tekken 6 ocorre frente à resolução do jogo durante as lutas: apenas 1024 x 576 pixels. No Xbox 360 isso pode ser alterado para 1365 x 768 pixels, mas a mudança leva à desativação do desfoque de movimento, ou seja, não vale a pena.

Esta diminuição foi a opção da Namco para manter a taxa de quadros por segundo cravada na marca de 60. Enquanto nós apreciamos a fluidez dos combates, ficamos tristes com o resultado visual: o potencial dos personagens e dos gráficos não é complementado.


Outra consequência grave da diminuição da resolução é o aumento nos serrilhados que saltam pela tela. É como se tivéssemos Crysis rodando com as configurações máximas, mas em uma resolução de 1024×768 em um monitor Full HD.


Inconsistências por todos os lados


Os cenários são, em sua grande maioria, simplórios em termos de efeitos especiais. A água se comporta de forma errática, sem espirros com o impacto, além de parecer uma piscina de mercúrio. Em um ringue em específico (com o mar ao fundo) é possível ver os polígonos nas ondas.


A questão dos gráficos se agrava ainda mais quando tratamos da campanha em cenários. Nas fases corridas, os ambientes apresentam os piores efeitos de todo o título, com paisagens que parecem com os gráficos de Resident Evil 4 em alta definição. Baixa qualidade de texturas, iluminação nada convincente… A lista continua.

Qualidade inconsistente dos gráficos


Beat ‘em Up sem sucesso


Mas o pior problema do modo de cenários não é o visual: a jogabilidade tradicional se perde com tantos inimigos na tela, tornando a movimentação confusa, nada natural e imprevisível. Além disso, a câmera ainda parece gostar de balançar para todos os lados, nas piores situações possíveis (isto é, quando um Jack está prestes a enfiar a mão na sua cara).


O que impulsiona o jogador a atravessar este modo é a coleta de itens especiais (que já citamos acima) e a história, narrada integralmente por aqui. Aliás, aqui temos uma pergunta para os desenvolvedores: como é que um personagem falando em inglês conversa normalmente com outro que fala em japonês?


O que eu estou ouvindo?


A trilha sonora é como uma salada de frutas. Existem muitas faixas compatíveis com a emoção dos combates, mas outras parecem ter sido colocadas no disco de piada. Isso quebra toda a ambientação e chega a distrair os jogadores mais sérios.

Conclusão

Vale a pena?

Tekken 6 não está livre de falhas, muito pelo contrário: a sensação é de que a grande continuação merecia mais capricho para o lançamento nos consoles desta geração. Isto é visível principalmente quando falamos do Scenario Campaign, que chega a ser frustrante pela jogabilidade truncada e pelo posicionamento da câmera.

Mas a força do título reside justamente em suas raízes, isto é, nos combates tradicionais, que estão mais viscerais do que nunca. Há personagens para todos, estilos de todas as naturezas e uma lista de golpes que fará com que o jogador se prenda por muito tempo ao aprendizado.

O rei do punho de ferro

E se o que você espera de um jogo é conteúdo, se prepare, pois isso é o que Tekken 6 traz de sobra. Roupas, estilos, personalização, missões, finais, filmes, sistema de nivelamento e informações de lutas de outros jogadores são apenas alguns dos exemplos do que você encontrará pela frente.

Não importa se você já é fã de Tekken ou se vai experimentá-lo pela primeira vez, a diversão é garantida para todos os gostos.

PES 2010 não terá mais narração em português do Brasil

Fonte: Game Brasil

De acordo com Ivan Cordon, diretor da Oelli Brasil, empresa que representa o marketing da Konami em território nacional, Pro Evolution Soccer 2010 não será mais lançado com narração em português do Brasil.

O executivo disse que a Konami não justificou a desistência de implementar o recurso. Em setembro, a produtora japonesa organizou um evento em São Paulo para alardear sua intenção em investir no país, ocasião na qual Cordon revelou a narração em português. Agora, às vésperas de chegar às lojas, Pro Evolution Soccer 2010 não terá nem manual no idioma local.

Na época [em setembro] estava confirmado que seria em português do Brasil, mas agora no lançamento houve uma alteração e o jogo vai estar em português de Portugal [além dos outros idiomas usuais]“, disse Cordon. Sobre o manual em inglês, o executivo alega que a Konami não permite abrir os jogos, que são importados, e realizar tal alteração: “Seria permitido mudar apenas se o jogo fosse fabricado no país“.

Vale destacar que FIFA 10, maior concorrente de PES 2010 tem narração e comentários em português, na versão para PC, feita por Nivaldo Prieto e Paulo Vinicius Coelho, o PVC.

Análise Forza Motorsport 3

Assuma o volante e pise fundo no acelerador

Esta é a primeira análise que conseguimos do Game, vale a pena ler.

Fonte: Portal dos Games

Forza Motorsport 3 tem sido muito aguardado pelos donos do Xbox 360 e nós temos ouvido, e até citado aqui mesmo no PDG que provavelmente será o melhor jogo de simulação de carros, que a realidade será suprema e que seu sistema de danos será um dos melhores já vistos na série. Agora o jogo chega a nossas mãos para podermos concordar ou discordar de tudo que foi falado até então, mas para nossa conclusão ser coerente nada mais justo que pilotarmos os “carangos” de Forza Motorsport 3 por um período satisfatório, pelo menos até desligarem a tomada do Xbox 360 e gritarem “alguém precisa trabalhar aqui”.

Confira os fatos!

Para começar podemos dizer que Forza Motorsport 3 foi elaborado pensando em todos os tipos de jogadores, desde o novato até o veterano. Dessa forma o jogo oferece desafios de acordo com sua experiência e caso se sinta a vontade para uma experiência mais intensa o jogo direciona o jogador nessa direção.

O jogo oferece o tradicional modo carreira, que leva o jogador a disputas por um calendário programado e progressivo. Há também um modo livre que é muito interessante para iniciantes e o modo online, onde a coisa pega fogo nas partidas multiplayers.

O modo livre permite que o jogador possa progredir sem grandes complicações por opções mais casuais, sendo elas, Quick Play (para corridas rápidas), Hot Lap (onde correm, sem parar, pelo tempo mais rápido) e Split Screen (onde podem convidar mais alguém para jogar).

Você irá passar grande parte do jogo no modo carreira. Aqui as corridas são agendadas ao longo da jogatina como eventos desbloqueáveis, ou seja, conforme sua habilidade na direção novos circuitos e provas serão destravadas. A famosa garagem também é um atrativo interessante, pois aqui é possível acessar sua gama de carros e personaliza-los como desejar.

Mas para tantos atrativos disponíveis é necessário que o jogo tenha argumentos de peso para manter o jogador colado ao volante e pode apostar que Forza oferece tudo que é preciso. O sistema de jogabilidade é muito refinado e bem trabalhado capaz de trazer a verdadeira sensação de pilotar um carro de verdade. Cada carro responde de forma única e reage ao tipo de asfalto de uma forma impressionante. O sistema de danos também é totalmente reformulado e um pequeno choque com o carro da frente ou uma simples colisão traseira pode desviar toda a trajetória do veículo.

A pilotagem dispensa qualquer tipo de comentário. Aqui basta assumir o volante, acelerar e ficar dentro do traçado da pista, pois qualquer erro de pilotagem você irá fazer uma visita à parte verde do cenário. Para os menos atrevidos os jogo incluí de forma inteligente um verdadeiro tutorial com dicas que ensinam uma melhor forma de jogar e aproveitar todas as tecnologias existentes. Forza Motorsport 3 também recebeu o sistema de Rewind, que permite voltar o tempo da corrida para corrigir erros realizados anteriormente, no entanto, para os mais audaciosos, todas essas opções podem ser desligadas.

A inteligência artificial é muito eficiente em todas as suas situações tomadas durante a corrida e traz reações inesperadas que qualquer piloto da vida real poderia tomar involuntariamente. Em várias situações é possível ver um piloto perder o controle do carro e se chocar contra um muro ou um outro carro a sua frente. Além disso, aqueles pilotos totalmente violentos continuam trazendo dificuldade ao jogador e dificultando ao máximo seu desempenho na corrida.

Todo o visual de Forza Motorsport 3 é digno de ser apreciado pelos mais exigentes. Os circuitos variam muito e trazem detalhes únicos encontrados em circuitos reais, no entanto, existem circuitos com tantos detalhes que você vai querer estacionar seu carro para poder apreciar.

Quanto aos veículos todos são sem dúvidas recriações exatas dos modelos reais, tanto dentro como fora do carro, com uma fidelidade impressionante. Mais uma vez Forza Motorsport 3 mostra que tudo até agora faz jus ao que foi dito.

O Som é outro ponto que merece destaque. Os carros têm seus sons originais dos motores a cada mudança de veículo deixa isso de forma bem clara. A trilha sonora é boa com variações entre pop, música eletrônica e rock.

Forza Motorsport 3 promete uma longevidade prolongada com várias horas de jogo no modo carreira, disponibilizando experiência ao jogador, novas pistas e a possibilidade de destravar todos os carros para deixa-los a sua disposição e porque não personaliza-los como desejar. Agora se o negócio é jogatina online, o número de horas torna-se ilimitado.

O modo online disponibiliza uma infinidade de coisas para fazer e traz uma importância focada completamente em sua comunidade. Aqui é possível formar equipes com outros jogadores, entrar em torneios e competir para ser o primeiro do ranking. O melhor é mostrar sua habilidade de personalizar um veículo e ter a chance de vendê-lo a outro jogador na loja virtual disponibilizada no jogo.

Mas mesmo com todas as suas qualidades até aqui demonstradas, Forza Motorsport 3 não está ausente de erros. Existem alguns problemas no que diz respeito ao foco de luz em determinados circuitos e alguns deles parecem desertos com a ausência de espectadores para preencher a arquibancada. Outro problema que pode incomodar um pouco são os tempos de carregamento, que apesar de inevitáveis são cada vez mais longos à medida que jogamos.

Por fim Forza Motorsport 3 é sem dúvida um jogo fantástico que merece nosso respeito. O jogo consegue colocar o jogador atrás do volante como nenhum outro conseguiu até agora e faz isso de forma envolvente e emocionante. Forza não inovou muito, mas aperfeiçoou ao máximo tudo que podia oferecer e isso é uma façanha e tanto. Se você é fã de games de corrida, Forza Motorsport 3 é um excelente lugar para “estacionar sua ansiedade” e pisar fundo no acelerador.

“Dead Space 2” chega no ano que vem, diz Reuters

Fonte: Arena Turbo

http://littlegamerworld.files.wordpress.com/2009/07/deadspace-2.jpg

Pelo menos é o que diz um artigo especial de Dia das Bruxas publicado pela agência Reuters.

A matéria não traz nenhum detalhe de “Dead Space 2” além de citar que a continuação do game chegará às lojas no ano que vem. Não há menção de plataforma ou de detalhes da trama.

Rumores anteriores já mencionavam que o jogo estaria em produção na Visceral Games, mesmo estúdio do original. A informação veio de um anúncio de emprego postado numa comunidade profissional online.

O game original chegou às lojas em 2008 e garantiu seu lugar como um dos melhores simuladores de terror da atualidade.

Need for Speed Shift VS Realidade: Você notará diferença?

Fonte: Game Vício

Need for Speed Shift chegou para firmar a franquia novamente entre as melhores do gênero, conquistando o respeito da crítica especializada e o prestígio dos milhares de fãs da série. Shift trouxe um nível de realidade jamais alcançada anteriormente por jogos de corrida – com ele você tem a sensação real de pilotagem, através de gráficos deslumbrantes, belíssimas réplicas dos veículos e ao som realista dos motores das super-maquinas presentes no game. A equipe da Slightly Mad Studios foi ambiciosa no desenvolvimento de Shift no quesito realidade, e o resultado deste trabalho vocês conferem agora.

Lotus Exige S
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Região do carro: Europeu
Peso: 944 Kg
Potência: 218 Cv
Torque: 214.22 N.m

Porche Cayman S
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Região do Carro: Europeu
Peso: 1,340 Kg
Potência: 413 Cv
Torque: 473.31 N.m

Chevrolet Corvette Z06
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Região do Carro: Americano
Peso: 1,420 Kg
Potência: 470 Cv
Torque: 684.69 N.m

Audi TT Coupé 3.2 quattro
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Região do Carro: Europeu
Peso: 1,430 Kg
Potência: 431 Cv
Torque: 559.59 N.m

Nissan R SpecV R35
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Região do Carro: Japonês
Peso: 1,675 Kg
Potência: 544 Cv
Torque: 742.50 N.m

Dodge Viper SRT10
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Região do Carro: Americana
Peso: 1.520 Kg
Potência: 600 Cv
Torque: 867.72 N.m

MacLaren F1
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Região do Carro: Europeu
Peso: 1,140 Kg
Potência: 627 Cv
Torque: 650.79 N.m

Lamborghini Reventón
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Região do Carro: Europeu
Peso: 1,665 Kg
Potência: 640 Cv
Torque: 660.99 N.m

Pagani Zonda R
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Região do carro: Europeu
Peso: 1,210 Kg
Potência: 750 Cv
Torque: 962.63 N.m

Bugatti Veyron 16.4
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Região do Carro: Europeu
Peso: 1,888 Kg
Potência: 1,000 Cv
Torque: 1.247.35 N.m

Vídeo comparativo

Shift vs Realidade

Se alguém tinha alguma dúvida sobre a competência da equipe de Shift, as imagens, e o vídeo comparativo mostraram que não só fizeram mais um jogo de corrida, mas sim um genuíno Need for Speed, digno do nome de uma das séries que mais influência e inova nos últimos dezesseis anos de história nos games do gênero.

Prévia de Avatar: The Game (Por um site português)

Abaixo uma prévia muito interessante do Game AVATAR, feito por um site PORTUGUÊS. Por isso não reparem na linguagem um pouco diferente, mas dá pra entender muito bem. Parabéns ao pessoal do site Eurogamer.pt.

Fonte: Eurogamer

É certamente um dos grandes filmes de fim de ano, e muitos já o chamam do novo Star Wars. Este não é apenas mais um filme, mas sim o mais recente filme do realizador James Cameron, que para quem esteve fora deste planeta, é apenas o realizador/director de filmes como Exterminador Implacável, Aliens, Abismo e Titanic. Coisa pouca não? Mas neste momento está nas bocas do mundo, devido à sua mais recente obra, o filme Avatar.

Avatar, o filme, tem estreia a 17 de Dezembro de 2009, e terá uma panóplia de versões para as mais diversas consolas e plataformas. Mas, Avatar o jogo, não é meramente uma adaptação do filme a videojogo, pelo menos é o que querem fazer crer a equipa que está a produzir Avatar. Está prometido um jogo que complementa o filme, que nos leva ainda mais fundo na história e não uma mera adaptação que se aproveita do suposto sucesso do filme.

Numa viagem relâmpago a Madrid, à sede da Ubisoft, tive o privilégio de poder jogar a versão videojogavel de Avatar, na versão Xbox360. Primeira impressão? Fiquei deveras agradado. Em primeiro lugar, devo esclarecer que tinha duas versões para poder experimentar, uma dita normal e outra a versão 3D. Ou seja, parece que afinal agora é que chegou o 3D e os restantes são meramente enganos tridimensionais. A era das TV’s 3D com recurso aos lindos óculos à beto está na moda. Primeiro entraram no cinema, e filme que se preze agora tem que ter versão 3D, então se for de animação ainda melhor. Na área dos videojogos a coisa não parece ser assim tão permeável. A principal razão está no preço e disponibilidade das TVs 3D e também que tipo de tecnologia 3D irá vencer como padrão na indústria. Sim, porque existe diferentes tecnologias 3D, e logo os videojogos terão que ser criados tendo em vista determinada tecnologia. Estamos assim perante uma nova guerra, que antes era a questão do Blu-Ray vs HD-DVD(ainda se lembram?) mas agora é a tão famigerada visão 3D.

'James Cameron's Avatar: The Game' Screenshot 1Um ambiente belo, com muita cor e vegetação.

 

Após jogar as duas versões posso dizer que não quero voltar atrás. Mas sei, que tudo dependerá também da produtora. É um pouco como no cinema, existem filmes, e já deverão ter tido essa experiência, que pouco ou nada simulam a sensação 3D, sendo alguns com pequenos acrescentos. Por outro lado, e pensando de raiz nessa tecnologia, existem filmes que ficam estupendamente belos, e criam uma enorme interacção visual com o espectador. O mesmo se passa nos videojogos. Avatar, tem situações em que rapidamente nos apercebemos de que foi pensado já com base nesta tecnologia e não como uma adaptação. Algo estranho, pois deveria ser onde mais se nota a tecnologia 3D, as cut-scenes em 3D não me pareceram muito 3D (desculpem o pleonasmo), embora poucas tenham sido visionadas para tirar uma maior ilação. Isto poderá ser um bom sinal, pois nas partes jogáveis a sensação 3D é tremenda.

'James Cameron's Avatar: The Game' Screenshot 2Rinoceronte com cabeça de tubarão martelo?.

 

Finalizando a questão do 3D, posso afirmar que é uma nova forma de jogar. Os objectos, a resolução, os pormenores e a profundidade atingem níveis fantásticos. Onde consegui verificar melhor esta tecnologia foi quando entrei dentro de um mech, com cápsula de vidro. Na realidade parecia que estava a conduzir um soldadinho de chumbo, tal era a sensação 3D e de detalhe. Olhar para dentro do habitáculo, ver os contornos do objectos, dos braços, dos materiais, é algo que apenas esta tecnologia permite. Sem ela, toda esta sensação de profundidade e realismo está ausente. Não posso afirmar que é um salto enorme, pois mais e melhores coisas deverão vir, mas acredito que parte do futuro muito próximo da industria passará pela tecnologia 3D. O maior entrave poderá ser a condição de sermos obrigados a colocar os óculos 3D, que para muitos poderá ser um bloqueio, mas na era dos gadgets e periféricos por todos os lados e feitios, não deverá ser assim tão difícil a sua entrada nas nossas salas de estar. Só o futuro dirá e principalmente o consumidor.

Sobre o jogo em si e principalmente pelo seu enredo, Avatar é já aclamado como épico. Não podemos separar o filme do jogo, pois ambos parecem completar-se. Projectado desde à 14 anos por James Cameron, como que de um embrião se tratasse, à espera da tecnologia certa, pelos menos é assim que querem fazer crer. O planeta terra está sem recursos energéticos, e à bom terráqueo a solução mais fácil é sugar outro planeta em busca das suas fonte energéticas. O planeta escolhido é Pandora, um planeta parecido com o nosso, mas onde um humano não consegue respirar. Em Pandora vivem os Na’vis, povo local, que claro irão tentar defender o seu planeta a todo custo. A solução encontrada pelos humanos passa pela criação de humanos Na’vis híbridos, onde os humanos controlam esses seres por forma de consciência, actuando no meio dos nativos. Esses seres são os Avatares, quase como uma nossa representação virtual, mas neste caso bem real. Mas nunca um desses híbridos foi aceite como um Na’vi, até um dia…

Pandora é um planeta belo, preenchido de uma fauna ímpar, mas ao mesmo tempo estranha. O perigo parece estar em todo lado, desde os Na’vis até às plantas e diversos animais. É um planeta, usando as palavras dos produtores, que chega a ser idílico. A produção está dividida pelas diversas plataformas, adaptadas quer em jogabilidade e tema a cada uma delas. Claro está que a versão disponível, uma da nova geração, neste caso na Xbox360, é certamente a que melhor consegue demonstrar a beleza de Pandora. Destacamos as cores, a recriação da vegetação e efeitos de luz. Ainda um pouco abaixo do nível desejado, estão certas texturas, principalmente a das personagens e certos veículos e armas. Certas alturas encontramos alguns slowdowns, os quais esperamos que sejam resolvidos até a versão final.

'James Cameron's Avatar: The Game' Screenshot 3Uma das criaturas super rápidas. Ao verem um, gatilho até fazer lume.

 

Podemos jogar com ambas as facções, tendo cada uma delas, humanos ou Na’vi, os seus pontos fortes e fracos. O jogo é jogado na terceira pessoa, tento momentos em que podemos controlar veículos e enormes Mechs. O motor de jogo é o mesmo de Far Cry 2, o Dunia, e assim tal como em FC2, podemos contar com zonas vastas e interacção com o meio. De volta estão os incêndios porque poderão ser deflagrados e aumentados. É quase imperativo efectuar uma comparação com Lost Planet 2, pois em muitas coisas é um pouco parecido. Desde a forma de andar da personagem (um pouco robóticas e com falta de movimentos), aos checkpoints e objectivos, até mesmo ao efeito da floresta e combate com enormes animais. Não que isso seja em sí algo mau, longe disso, mas antes cria uma familiaridade directa.

Uma das agradáveis surpresas foi a possibilidade de termos habilidades, embora aparentemente se resume apenas a quatro iniciais. Digamos que são habilidade de tempo, onde poderemos usar, como por exemplo um raid aéreo, mas que para podermos usar novamente teremos que esperar que esteja novamente disponível, trazendo um pouco de estratégia aos combates, pois teremos que usar sabiamente os recursos disponíveis.

Avatar promete, não apenas nos cinemas, mas também nas nossas salas de estar em forma de videojogo. Pena é que em termos de tecnologia 3D esteja à frente do seu tempo, pois muito poucos de vocês irão poder jogar como o jogo deveria ser jogado. Está prometido que quem jogar sem a tecnologia 3D irá desfrutar na mesma do jogo, mas depois do 3D não queremos jogar de outra forma. Ainda tentei trazer a TV disponível, mas não cabia debaixo do braço.

James Cameron’s Avatar: The Game tem data de lançamento para 03 de Dezembro de 2009.

Queda de vendas do Wii reduz lucro trimestral da Nintendo

Wii está sendo alcançado pelos consoles concorrentes. (Foto: Divulgação)

A Nintendo anunciou nesta quinta-feira (29) uma queda de 62% em seu lucro trimestral e reduziu fortemente suas projeções para o ano fiscal, agora que o console Wii está perdendo seu título de plataforma de videogame a ser derrotada.

A demanda pelos jogos simples do Nintendo se atenuou, enquanto os rivais Sony e Microsoft reforçam seus catálogos de títulos mais atraentes para os jogadores entusiastas.

O aparelho portátil de videogames da Nintendo, o DS, vem enfrentando concorrência cada vez mais forte do iPhone, da Apple, que se tornou uma plataforma popular para jogo em celular. E como outras empresas exportadoras japonesas, a Nintendo foi prejudicada pela força do iene, que reduz os seus lucros externos.

A empresa reduziu em quase 25% a sua projeção anual de vendas para o Wii e, em um esforço para reanimar a demanda, anunciou que lançaria uma versão em tela grande do DS.

Mas isso é mais um “movimento lateral” que um verdadeiro avanço em termos de produto, disse Hiroshi Kamide, analista da KBC Securities, em Tóquio.

“Muito do que eles estão fazendo não parece novidade, e, portanto, o que precisamos ouvir é mais informação sobre as ideias que virão no futuro”, disse o analista.

“Continua a existir vida nas atuais plataformas, com o conteúdo que eles mesmos podem gerar, mas existe a necessidade de que a companhia demonstre que haverá novos produtos, no futuro”, acrescentou.

Em setembro, o PlayStation 3 da Sony superou o Wii e se tornou o console de videogame mais vendido nos Estados Unidos, pela primeira vez desde o seu lançamento, de acordo com o grupo de pesquisa NPD.

O Wii dominou o setor mundial de videogames nos três últimos anos, com seu controlador dotado de sensores de movimento e seus jogos simplificados capazes de atrair jogadores casuais, os quais normalmente evitam os títulos acelerados e complexos que tendem a atrair os fãs mais radicais. Mas os analistas se preocupam com a possibilidade de que essa demanda possa estar desaparecendo.

“A Nintendo teria de criar e estabelecer uma estratégia de negócios capaz de criar mudança estrutural no setor, a fim de que vejamos suas ações com mais otimismo”, afirmou Mia Nagasaka, analista da Barclays Capital, em nota de pesquisa este mês

PlayStation 2 passa das 140 milhões de unidades vendidas

Fonte: Terra Games

A Sony, fabricante japonesa do sistema de videogames PlayStation 2 (PS2), informou que o aparelho ultrapassou a marca de 140 milhões de unidades vendidas em todo o mundo.

O console foi lançado dia 4 de março de 2000, no Japão.

Ainda hoje o PS2 detém o recorde de ser o sistema de videogame não-portátil mais vendido na história da indústria. Seu antecessor, PS1, chegou a superar a marca de 125 milhões de unidades.

“Com nove anos de estrada, o sistema PS2 não mostra sinais de desaceleração e, custando 99 dólares, ele oferece horas do divertimento para toda a família”, disse a Sony. “O PS2 está bem e deve completar 10 anos com valor para os consumidores, como prova da liderança inovadora e imbatível que a marca PlayStation oferece aos seus consumidores”, completou a nota oficial.

 

– Nos EUA, uma a cada três casas dos tem seu próprio sistema PS2.
– Nos EUA, foram vendidos mais de 500 milhões de jogos para PS2.
– O número de estúdios que desenvolveram jogos para PS2 é superior a 480.
– O catálogo de jogos para PS2 é superior a 10 mil títulos.