Dark Void é mais um a ser adiado

Tudo já estava pronto para o lançamento de Dark Void, o novo (e promissor) game de ação desenvolvido pela Capcom. O jogo chegaria aos EUA no próximo dia 22 de setembro, não fosse nota divulgada hoje (30) pela produtora. Em razão de um fim de ano “congestionado” com grandes lançamentos, o estúdio achou melhor adiar a chegada do game para os primeiros meses de 2010.

Já viu esse filme?

Nós também. O mesmo aconteceu recentemente com títulos como Bayonetta, Heavy Rain, Bioshock 2, Splinter Cell: Conviction, Red Steel 2 e Singularity. Por conta das fracas vendas registradas no primeiro semestre deste ano, muitos destes games ficaram para o mesmo “início de 2010” para o qual Dark Void foi empurrado.

Caso mantivesse sua data para setembro (mais precisamente, para o dia 22), o jogo enfrentaria apenas Halo 3: ODST.

Fonte: MSN Games

Conheça as 85 músicas de Guitar Hero 5

Fonte: Games Brasil

Você sabe o que tem em comum Coldplay, Beastie Boys, Duran Duran, Blink-182, Iron Maiden, Megadeth, David Bowie, Blur, Smashing Pumpkins, Rolling Stones, Nirvana e Sonic Youth? Se você leu o título desta notícia, já deve estar imaginando e é exatamente isso. Todas essas bandas – entre várias outras – estarão em Guitar Hero 5, o próximo game musical da Actisivion e Neversoft previsto para 1º de setembro nas plataformas Xbox 360, PlayStation 3, Wii e PS2.

Faltando cerca de 1 mês para o game chegar nas lojas, foram confirmadas as 85 canções que vão estar presentes no set list. Com uma seleção tão grande de músicas e artistas de várias vertentes do rock, há opções para agradar gregos e troianos.

Fiquem então com a lista oficial das 85 canções de Guitar Hero 5, ressaltando que a lista já havia sido divulgada de forma não-oficial pelo site Joystiq no começo de julho:

  1. 3 Doors Down – “Kryptonite”
  2. A Perfect Circle – “Judith”
  3. AFI – “Medicate”
  4. Arctic Monkeys – “Brianstorm”
  5. Attack! Attack! UK – “You And Me”
  6. Band Of Horses – “Cigarettes, Wedding Bands”
  7. Beastie Boys – “Gratitude”
  8. Beck – “Gamma Ray”
  9. Billy Idol – “Dancing With Myself”
  10. Billy Squier – “Lonely Is The Night”
  11. Blink-182 – “The Rock Show”
  12. Blur – “Song 2”
  13. Bob Dylan – “All Along The Watchtower”
  14. Bon Jovi – “You Give Love A Bad Name”
  15. Brand New – “Sowing Season (Yeah)”
  16. The Bronx – “Six Days A Week”
  17. Bush – “Comedown”
  18. Children Of Bodom – “Done With Everything, Die For Nothing”
  19. Coldplay – “In My Place”
  20. Darker My Love – “Blue Day”
  21. Darkest Hour – “Demon(s)”
  22. David Bowie – “Fame”
  23. Deep Purple – “Woman From Tokyo (’99 Remix)”
  24. The Derek Trucks Band – “Younk Funk”
  25. Dire Straits – “Sultans Of Swing”
  26. The Duke Spirit – “Send A Little Love Token”
  27. Duran Duran – “Hungry Like The Wolf”
  28. Eagles Of Death Metal – “Wannabe In L.A.”
  29. Elliott Smith – “L.A.”
  30. Elton John – “Saturday Night’s Alright (For Fighting)”
  31. Face To Face – “Disconnected”
  32. Garbage – “Only Happy When It Rains”
  33. Gorillaz – “Feel Good Inc.”
  34. Gov’t Mule – “Streamline Woman”
  35. Grand Funk Railroad – “We’re An American Band”
  36. Iggy Pop – “Lust For Life (Live)”
  37. Iron Maiden – “2 Minutes To Midnight”
  38. Jeff Beck – “Scatterbrain (Live)”
  39. John Mellencamp – “Hurts So Good”
  40. Johnny Cash – “Ring Of Fire”
  41. Jimmy Eat World – “Bleed American”
  42. Kaiser Chiefs – “Never Miss A Beat”
  43. The Killers – “All The Pretty Faces”
  44. King Crimson – “21st Century Schizoid Man”
  45. Kings Of Leon – “Sex On Fire”
  46. Kiss – “Shout It Out Loud”
  47. Love and Rockets – “Mirror People”
  48. Megadeth – “Sweating Bullets”
  49. Motley Crue – “Looks That Kill”
  50. Muse – “Plug In Baby”
  51. My Morning Jacket – “One Big Holiday”
  52. Nirvana – “Lithium (Live)”
  53. Nirvana – “Smells Like Teen Spirit”
  54. No Doubt – “Ex-Girlfriend”
  55. Peter Frampton – “Do You Feel Like We Do? (Live)”
  56. The Police – “So Lonely”
  57. Public Enemy Featuring Zakk Wylde – “Bring the Noise 20XX”
  58. Queen & David Bowie – “Under Pressure”
  59. Queens Of The Stone Age – “Make It Wit Chu”
  60. The Raconteurs – “Steady As She Goes”
  61. Rammstein – “Du Hast”
  62. The Rolling Stones – “Sympathy For The Devil”
  63. Rose Hill Drive – “Sneak Out”
  64. Rush – “The Spirit Of Radio (Live)”
  65. Santana – “No One To Depend On (Live)”
  66. Scars On Broadway – “They Say”
  67. Screaming Trees – “Nearly Lost You”
  68. Smashing Pumpkins – “Bullet With Butterfly Wings”
  69. Sonic Youth – “Incinerate”
  70. Spacehog – “In The Meantime”
  71. Stevie Wonder – “Superstition”
  72. Sublime – “What I Got”
  73. Sunny Day Real Estate – “Seven”
  74. T. Rex – “20th Century Boy”
  75. The Sword – “Maiden, Mother & Crone”
  76. Thin Lizzy – “Jailbreak”
  77. Thrice – “Deadbolt”
  78. Tom Petty – “Runnin’ Down A Dream”
  79. Tom Petty & The Heartbreakers – “American Girl”
  80. TV On The Radio – “Wolf Like Me”
  81. Vampire Weekend – “A-Punk”
  82. Weezer – “Why Bother?”
  83. The White Stripes – “Blue Orchid”
  84. Wild Cherry – “Play That Funky Music”
  85. Wolfmother – “Back Round”

Análise Guitar Hero: Smash Hits

Você, sua banda e os primórdios de Guitar Hero.

Nota: 8,2

Fonte: Baixaki Jogos

Para quem ainda não sabe disto, Guitar Hero é uma das séries mais expressivas no que diz respeito a jogos rítmicos, que levam os jogadores a apertarem botões de acordo com o que aparece na tela (sempre seguindo o ritmo da música executada). Ao lado de Rock Band, a franquia da Activision bateu recordes no mundo dos video games com jogos empolgantes e extremamente divertidos.

De fato, simular a execução de um baixo e de uma guitarra é algo bastante envolvente, mas isso é passado. A sucessão de games levou os jogadores a criarem verdadeiras bandas — mesmo com instrumentos de plástico — com suporte a mais dois periféricos: bateria e microfone. Com isso, vieram títulos como World Tour e Metallica, causando ainda mais balbúrdia entre os fãs.

O que muitos consideraram foi a hipótese de brincar com os novos instrumentos nas músicas mais antigas da série. Bem, a Activision também considerou essa possibilidade e não tardou a distribuir Smash Hits, nada mais que um agrupamento dos hits mais empolgantes dos primeiros games (mais especificamente até Guitar Hero III: Legends of Rock). Só que, desta vez, não é apenas a guitarra e o baixo que brilham em músicas violentas como Through the Fire and Flames, do conjunto DragonForce.

O melhor da franquia

Enfim, a proposta central de Smash Hits é entreter os fãs da série — e até mesmo quem nunca ouviu falar da franquia — através das músicas que constam nos games Guitar Hero, Guitar Hero II, Guitar Hero III: Legends of Rock e Guitar Hero Encore: Rocks the 80s. Isso não ocorre só através da participação nos palcos virtuais, visto que há diversas opções de personalização interessantes, métodos de criação e edição de faixas e excelentes possibilidades multiplayer.

Dito isso, é fácil constatar que o jogo herda vários aspectos constantes nos títulos World Tour e Metallica. O resultado, portanto, é um agrupamento de músicas tradicionais na franquia, mas apresentadas de forma elaborada e intensa.

Um dos pontos mais interessantes do game é a criação de estrelas do rock. O modo Rock Star Creator realmente causa impacto com a quantidade de itens personalizáveis exibidos. Sim, os mais interessantes custam muito dinheiro, como a máscara de gás ($5.000), a máscara Over Easy (um pintinho saindo do ovo, $50.000) e o Cortex (uma espécie de chapéu em forma de cérebro pela bagatela de $100.000).

Este músico já é bizarro por natureza Seres realmente bizarros podem ser originados através desse modo (ainda mais se o gamer contar com bastante dinheiro para a compra de acessórios e vestes). Ainda na onda de personalização, é importante ressaltar que nem mesmo os instrumentos escapam das mãos dos jogadores mais criativos. Pontes de guitarra, estilos de baixo, desenhos nas peles de bumbos, microfones…

Os desenvolvedores de Smash Hits vão ainda mais longe e oferecem ao jogador até mesmo a chance de escolher o estilo das Highways. A Highway é a própria tela de notas que aparecem na televisão e pode ser escolhida enquanto o gamer estiver personalizando o instrumento correspondente àquela Highway.

Bem, é claro que há a possibilidade de pular toda esta parte e escolher um músico previamente criado para os palcos. Falando em músico, o jogador também pode editar e criar músicas através do Music Studio. Nesse modo de jogo, há uma série de boas bases musicais para quem quer facilidade durante a criação de excitantes faixas musicais.

Por padrão, há um atraso no tempo de resposta dos instrumentos durante a criação dinâmica de músicas. Isso leva o jogador a voltar no menu inicial e passar bons minutos calibrando os instrumentos de plástico. O atraso ocorre de forma ainda mais intensa em certas televisões, mas isso pode ser corrigido através da calibragem, felizmente.

O Music Studio é muito interessante, embora seja um dos componentes mais pesados do game. O tempo de “loading” dessa seção é grande, mas recompensador. Os virtuosos de plantão podem se soltar nos instrumentos, desenvolvendo músicas de todos os estilos. E o melhor: músicas que podem ser tocadas por outros jogadores em níveis de dificuldade diversificados, como se fossem trilhas do próprio game.

Por fim, diversão

Quanto à execução das músicas, não há nenhum grande problema que impeça os jogadores de se divertirem por várias horas através da ótima seleção de músicas. As 48 trilhas provenientes dos primeiros títulos da série são satisfatórias e contam, no geral, com uma boa qualidade sonora. Além de serem extremamente empolgantes, é claro.

É curioso constatar que, como as músicas já eram divertidas nos jogos originais com somente o uso de uma guitarra e de um baixo, não há como “se divertir menos” com a presença extra da bateria e do microfone. Isso certamente exigiu trabalho dos desenvolvedores, que resolveram modificar as estruturas de notas da guitarra e do baixo para que oferecer suporte completo aos periféricos de games como World Tour e Metallica.

Logo de início, o jogo mostra algumas peculiaridades. No modo Quickplay, por exemplo, é possível criar uma seleção de até seis músicas a serem tocadas ininterruptamente. Com isso, o jogador não precisa retornar ao menu inicial toda vez que quiser escolher uma nova faixa. Todas as músicas do game aparecem no Quickplay para o deleite dos fãs.

A banda em ação

Enquanto isso, o modo Career é simples e satisfatório. O jogo é bastante desafiador (principalmente nos níveis mais elevados de dificuldade), ainda mais se o gamer quiser deixar a cautela de lado e embarcar no nível Expert+. Esse nível, criado especialmente para os bateristas, está disponível apenas em algumas faixas e obriga o jogador a utilizar o pedal duplo em determinados momentos das músicas.

Um ponto que gerou muita discussão entre os críticos após o lançamento de Smash Hits é a alteração das estruturas de notas. Tudo bem, isso foi feito para a compatibilidade com os instrumentos dos outros games, mas não há como negar que as alterações também influenciaram diretamente no nível de dificuldade da experiência.

Para muitos, isso foi ótimo, pois facilitou a execução de músicas quase impossíveis, como a própria Through the Fire and Flames, do conjunto DragonForce. Agora, o solo inicial da música frenética pode ser executado apenas no braço da guitarra, pois as notas são interligadas com um leve tom arroxeado (de forma semelhante ao que ocorre em muitas faixas de World Tour, por exemplo).

Tecnicamente bom

Os visuais de Guitar Hero nunca formaram o quesito técnico mais impactante, até porque o foco é a ambientação sonora. Ainda assim, a qualidade gráfica de Smash Hits é razoável e segue a linha dos demais títulos. O estilo debochado dos menus e do trabalho artístico colabora com a atmosfera de diversão constante.

São raros os problemas sonoros encontrados no game. Apenas em algumas faixas (como No One Knows, de Queens of the Stone Age) ocorre uma falta do polimento sonoro na reprodução dos instrumentos musicais. Isso não é estimulante para quem quer adquirir o jogo apenas para brincar com músicas específicas.

A jogabilidade mantém a fórmula de sucesso da franquia. Vale reforçar que o pior aspecto da experiência é a calibragem dos instrumentos, necessária para aqueles que possuem uma audição mais aguçada e percebem o atraso no tempo de resposta dos periféricos. Esse problema ocorre principalmente em certos tipos de televisão, mas felizmente pode ser corrigido.

Infelizmente, não há nenhum tipo de suporte a pacotes disponíveis para download com outras músicas dos primeiros games da franquia (não até o momento no qual esta análise foi escrita). Isso é um ponto que não foi explorado pelo pessoal da Activision e pode desapontar muitos jogadores.

Enfim, Smash Hits é imperdível para os fãs da série que querem relembrar os clássicos de Guitar Hero com mais de dois instrumentos. Diversão é o que não falta neste jogo.

Prós:

Smash Hits, como diversos outros títulos da série, é capaz de entreter os jogadores de várias formas. O Rock Star Creator, por exemplo, é muito interessante e bizarro. A forte personalização, portanto, é um dos pontos-chave do game. Além disso, é possível embarcar fundo na criação e edição de músicas através do modo de estúdio que o jogo apresenta.

Agrupar os hits dos primeiros games da franquia foi uma excelente jogada da Activision. É muito divertido tocar músicas conhecidas em instrumentos que diferem da guitarra e do baixo. A qualidade e a estabilidade de Guitar Hero permanecem firmes, sem deixar a desejar em qualquer quesito de jogabilidade ou ambientação sonora.

Contras:
Certas linhas musicais da execução de notas da guitarra e do baixo estão levemente modificadas. Isso é ótimo para impactar pessoas que possuem periféricos compatíveis com títulos como Metallica e World Tour, mas pode causar pequenos problemas para quem está demasiadamente acostumado com as linhas musicais dos primeiros games. Na maior parte dos casos, essa mudança facilita a experiência, reduzindo um pouco o desafio do jogo nos níveis de dificuldade mais elevados.

Afora isso, é difícil encontrar pontos negativos em Smash Hits. O tempo de “loading” de alguns menus é um tanto intenso, mas vale a pena. Um dos aspectos mais enervantes do game é o atraso na resposta gerado por certas televisões. Nada que bons minutos de testes com a calibragem do tempo de resposta dos instrumentos não resolvam.

Prévia de Dreamkiller

Fonte: Uol Games

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Definitivamente os produtores do estúdio tcheco Mindware devem ser grandes fãs da série “A Hora do Pesadelo”, aquela estrelada pelo famoso assassino Freddy Krueger. Isto porque seu novo projeto, o jogo de tiro em primeira pessoa batizado de “Dreamkiller” traz várias semelhanças aos filmes do matador com garras de aço.

Exemplos são vários. O nome da protagonista de “Dreamkiller” é Alice, o mesmo nome da heroína de “A Hora do Pesadelo 4: O Mestre dos Sonhos” e “A Hora do Pesadelo 5: O Maior Horror de Freddy”. E como em “A Hora do Pesadelo 3: Os Guerreiros do Sonho”, Alice é capaz de penetrar no mundo dos sonhos, inclusive nos de outras pessoas, como os pacientes de um hospital psiquiátrico de segurança máxima.

Alice é uma parapsicóloga, mas ela não encara os sonhos de seus pacientes somente com livros e conhecimento adquirido na universidade. Ela utiliza armas pesadas como escopetas, lançadores de granadas e até metralhadoras giratórias pois nunca se sabe quais são os perigos que mentes perturbadas podem colocar em seu caminho.

Com experiência em jogos do gênero como “Cold War”, a Mindware se voltou para uma mecânica clássica, aquela que simplesmente tenta colocar o máximo de violência possível na tela, bastando que o jogador mire e atire até chegar ao final de cada estágio. Provavelmente uma idéia remanescente do tempo em que o estúdio trabalho em “Painkiller: Overdose”, já que ambos os projetos são bastante parecidos em tom e funcionamento.

Revelada a lista de músicas do novo “Lips”

Fonte: Arena Turbo

Lips: Number One Hits“, novo jogo musical da Microsoft, segue à risca seu título e traz um setlist recheado de sucessos. Entre os artistas confirmados estão Lady Gaga, Black Eyed Peas, Lily Allen, entre outros.

Desenvolvido tendo em vista o público que não é lá muito fã de rock’n’roll – e entusiasta de “Rock Band” e “Guitar Hero” -, o karaokê promete agradar muita gente com uma seleção cheia de hits e bastante eclética. Veja abaixo a lista de músicas divulgada pela Microsoft nesta quarta-feira.

* “California Love” – 2Pac featuring Dr. Dre and Roger Troutman
* “Don’t Matter” – Akon
* “Barbie Girl” – Aqua
* “The Tide is High (Get the Feeling)” – Atomic Kitten
* “Loser” – Beck
* “Don’t Phunk With My Heart” – Black Eyed Peas
* “Heart of Glass” – Blondie
* “Love Generation” – Bob Sinclar
* “Don’t Worry, Be Happy” – Bobby McFerrin
* “Bubbly” – Colbie Caillat
* “Viva la Vida” – Coldplay
* “Karma Chameleon” – Culture Club
* “(I Just) Died in Your Arms” – Cutting Crew
* “Hey Baby” – DJ Otzi
* “More Than Words” – Extreme
* “Big Girls Don’t Cry” – Fergie
* “She Drives Me Crazy” – Fine Young Cannibals
* “Broken Strings” – James Morrison featuring Nelly Furtado
* “I’m Yours” – Jason Mraz
* “Heartless” – Kanye West
* “Just Dance” – Lady Gaga featuring Colby O’Donis
* “The Fear” – Lily Allen
* “Around The Way Girl” – LL Cool J
* “Touch My Body” – Mariah Carey
* “I Heard it Through the Grapevine” – Marvin Gaye
* “U Can’t Touch This” – MC Hammer
* “How You Remind Me” – Nickelback
* “Always on My Mind” – Pet Shop Boys
* “Hey There Delilah” – Plain White T’s
* “Disturbia” – Rihanna
* “Millennium” – Robbie Williams
* “The Look” – Roxette
* “Oh, Pretty Woman” – Roy Orbison
* “I Don’t Feel Like Dancin'” – Scissor Sisters
* “Push the Button” – Sugababes
* “Everybody Wants to Rule the World” – Tears for Fears
* “I Get Around” – The Beach Boys
* “Lovefool” – The Cardigans
* “Apologize” – Timbaland featuring OneRepublic
* “Ready, Set, Go!” – Tokio Hotel

O game “Lips: Number One Hits” será lançado em 20 de outubro para Xbox 360.

Análise: call of Juarez: Bound in Blood

Fonte: Game TV


Se há dois anos os irmãos McCall conseguiram trazer algo de novo para os jogos de tiro em primeira pessoa, a última incursão dos pistoleiros não é tão boa assim. Nem de longe. O que era para ser o prelúdio de uma boa história acabou virando uma novela mexicana, com direito a uma dublagem tosca e atores canastrões – tudo como manda o figurino.

Bound in Blood é um jogo de tiro em primeira pessoa que conta o passado dos McCall e como eles vão parar nos eventos do primeiro jogo, contando a história de como o reverendo William e seus irmãos foram parar no deserto mexicano. Tudo começa na época da guerra civil Norte Americana, quando Thomas e Ray usam suas habilidades de pistoleiros para se destacar entre todos os soldados. Porém eles não se tornam heróis de guerra, pois desertam para ir proteger sua fazenda dos yankees.

Ray é o irmão mais velho e sabe manejar duas pistolas como ninguém. Ele é mau encarado e cabeça quente, tanto que se dá muito bem usando dinamites e outros explosivos. Thomas é mais jovem, usa um bigode típico de cowboy e tem o saque mais rápido do oeste, mas também sabe matar na surdina usado uma boa faca. Ele também é bom de laço e poderia derrubar um touro com um puxão certo. Essas habilidades fazem dos dois personagens com grande potencial e os difere bem na hora de jogar. Já para história do jogo não faz diferença com qual MacCall jogar, pois isso não interfere em nenhuma mudança no enredo.

O gatilho mais rápido
A Techland conseguiu mais uma vez trazer os desertos dos faroestes americanos para dentro de nossas salas apenas ajustando alguns elementos da engine do game anterior. Os cenários são bem construídos e amplos. Planícies que parecem não ter fim vão parar bem na frente de seus olhos e até o calor escaldante parece ser emanado da tela da televisão. Toda beleza de um ambiente assim pode ser destruída com alguns detalhes fora do lugar. Enquanto algumas texturas são mostradas com um esmero complexo, outras são meros borrões que não se parece com nada.

A boa notícia é que os momentos irritantes de plataforma que eram presentes no primeiro jogo foram extirpados. Agora Call of Juarez está mais ligado à ação deixando o jogador mais como um pistoleiro e menos como um índio Apache. A jogabilidade diverte no início, com inimigos fáceis de acertar, diversas oportunidades de usar suas habilidades especiais e com situações interessantes. Quando você está aprendendo a usar os controles, tudo fica mais fácil propositalmente. Mas já no segundo ato você percebe o quão ruim são as armas do velho oeste. A mira é bastante lenta e mesmo mudando as configurações de controle fica difícil reagir aos disparos dos adversários.

Só que os bandidos não têm chances quando os McCall trabalham em equipe – ou era para ser assim. Existem momentos que os irmãos devem atuar em conjunto para acabar com os inimigos de um local. Nesse momento, os dois empunham duas pistolas ao mesmo tempo para acabar com a raça de todos que estão naquele local. Nesses casos cada alavanca cuida de uma mira e cada gatilho do controle controla os disparos. Falando assim parece ser fácil e maneiro, mas acredite: não é. Por mais que esteja escrito que você pode controlar as duas pontarias, isso não ocorre porque elas percorrem um trajeto pré-determinado. A influencia do jogador será fazer pequenos ajustes, que não ajudam em nada.

As habilidades especiais mostram quem é que manda por estas bandas. Ao matar inimigos, seu personagem vai acumulando pontos de concentração. Dependendo de onde for o tiro (cabeça, peito ou nas “partes baixas”) a barra aumenta mais ou menos e ao preenchê-la, você poderá usar a habilidade especial daquele McCain.

Thomas dispara muito rápido e para fazer isso você deve acionar o modo de concentração e ficar puxando a alavanca analógica esquerda para baixo. Dependendo da arma você pode ter de seis a nove disparos. Ray pode mirar em diversos inimigos para acabar com todos de uma vez. Ao fazer o uso destas habilidades você consegue sentir um gostinho de como é ser um bom fora da lei.

Em cada capítulo você terá a chance de fazer um duelo de pistolas bem no estilo Billy the Kid. Este momento é bastante especial, pois a visão vai para o lado coldre e você deve manter seu cowboy andando em círculos com a mão próxima à arma. No momento que é dado o sinal, quem disparar primeiro é que vai poder contar história. Pena que estes momentos tão divertidos são escassos. Se houvessem mais deles o game seria bem melhor aproveitado.

Existe um problema sério com a luz. Em alguns locais fechados é difícil ver um palmo diante do nariz, mesmo estando durante dia e com o sol invadindo o lugar. Logo você vai notar que a calibração do vídeo no início do game é pura balela: você vai ter que mexer e deixar o brilho de seu televisor em níveis elevados.

Duelo ao pôr do sol
Já o tiroteio online é basicamente o mesmo que vimos no primeiro jogo, só que com algumas mudanças. Agora são treze classes no total, cada uma delas possui uma variedade de armas e estatísticas de velocidade e energia.

A cada inimigo que você matar, uma certa quantidade de dinheiro é concedida. Com essa grana você pode comprar melhorias para seu personagem, como novas armas e mais defesa. São cinco modos de jogo que podem ser jogados em sete mapas, o que é pouco em questão de quantidade, mas que tem até um grau razoável de diversão.

Além dos clássicos deatchmatch, team deatchmatch e capture the flag, existe o Wild West Legends que vai dando uma série de objetivos a serem cumpridos. Se um time tem a missão de invadir um local, destruir um alvo ou escapar de uma área, o time adversário tem a missão de impedir que isso aconteça. O resultado é um modo de jogo bem divertido e que vale ser experimentado.

Pena que Bound in Blood não tem um modo cooperativo. O game até clama por isso, pois todas as partes do modo de história mostram os dois irmãos trabalhando em equipe. Esta talvez seja a maior falha para um jogo como esse nos tempos atuais.

Dá para perceber que Call of Juarez: Bond in Blood é um bom jogo de tiro em primeira pessoa – o que realmente é. Porém, quem jogou o original vai perceber que os irmãos McCall estão mais frangotes e o enredo esconde elementos de novela mexicana que tiram toda a dureza que está estampada na cara dos dois irmãos. Se comparado com o primeiro game, Bound in Blood pisa feio no esterco de cavalo.

Veja a configuração recomendada para jogar Trópico 3

O site Game Debate divulgou a relação do que deve vir a ser os requerimentos recomendados para rodar Tropico 3, game de estratégia com administração de ilha caribenha turística em desenvolvimento pelo estúdio búlgaro Haemimont Games para PC e Xbox 360.

Vale ressaltar que essas não são as configurações mínimas e que pode haver alguma mudança até o lançamento do game, tendo em vista que a lista não foi oficializada pela desenvolvedora ou pela publisher Kalypso Media. Ainda assim, é esperado que os requisitos recomendados para PC estejam bem próximos do que foi divulgado:

  • Processador: Core 2 Duo E6400 2,13GHz ou Athlon-64/X2 4800+
  • Memória RAM: 1 GB
  • Placa de Vídeo: Radeon X1600 ou Geforce 7600 GT 256MB
  • Espaço no HD: 5 GB
  • DirectX: 9

Primeiras imagens de NBA Live 10 mostram evolução natural da franquia

Fotos servem como prévia do que se espera para a próxima temporada.
Trilha sonora com grandes estrelas do hip-hop também é anunciada.

Do G1, em São Paulo

Foto: Divulgação

Dividindo com Kobe Bryant o status de maior estrela da NBA atual, LeBron James (foto), do Cleveland Cavaliers, faz o seu tradicional ritual antes de entrar na quadra. (Foto: Divulgação)

Foto: Divulgação

Companheiro do brasileiro Leandrinho no Phoenix Suns, o armador canadense Steve Nash tenta passar pela marcação em partida contra o Houston Rockets. (Foto: Divulgação)

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Além do visual caprichado, NBA Live 10 (para XBox 360 e PS3) trás em sua trilha nomes como: Snoop Dogg, Beastie Boys, De La Soul, entre outros. (Foto: Divulgação)

Foto: Divulgação

O ala do New Orleans Hornets, David West, encara a forte marcação de jogador do Oklahoma City Thunder, time que joga sua segunda temporada na NBA (Foto: Divulgação)

Novas imagens de Final Fantasy XIII

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Ninja Gaiden Sigma 2 tem lançamento revelado

Ninja Gaiden Sigma 2

Fonte: Games Geral

A adaptação melhorada de “Ninja Gaiden 2”, lançado para o Xbox 360 no ano passado, teve o seu lançamento revelado pela Tecmo. “Ninja Gaiden Sigma 2” chega ao PlayStation 3 no dia 29 de Setembro, em todo o território norte-americano. Na Europa, o título tem o seu lançamento previsto para o dia 2 de Outubro.

O título irá apresentar o mesmo enredo do seu antecessor, mas com algumas melhorias notáveis, como um modo cooperativo online e dois novos personagens.